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Hepatites virais: uma conversa para além de julho - HSF

 

Embora o mês de julho seja símbolo de conscientização sobre hepatites virais (Julho Amarelo), a verdade é que esta deve ser uma discussão feita frequentemente e em todos os períodos do ano.

 

Segundo dados do Departamento de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde, as hepatites virais são doenças mais frequentes do que se pode imaginar. Algumas delas, como a de tipo C, por exemplo, têm números parecidos ao de indivíduos com HIV e tuberculose. Em geral, as hepatites virais representam uma taxa de mortalidade anual de 1,4 milhões de pessoas.

 

Aos que desconhecem, hepatites virais são doenças que resultam em complicações no fígado, ocasionando sua inflamação e outras complicações. Elas podem ser agudas ou crônicas (hepatites B e C).

 

E então, o que diz o especialista?

Dr. Guilherme Spaziani
Dr. Guilherme Spaziani – CRM 141.775

 

Um dos grandes impasses não somente das hepatites virais, mas de diversas outras doenças, está no fato de parte delas serem enfermidades silenciosas e não apresentarem sintomas iniciais. Segundo o médico infectologista do Hospital São Francisco, Guilherme Spaziani as principais complicações são cirrose (falência do fígado) e câncer deste órgão.

 

O profissional esclarece ainda que as hepatites mais comuns no Brasil são as de tipos A, B e C. Sobre os tratamentos destas respectivas, o médico infectologista explica dividindo-as em duas frentes:
  • Hepatite A: Não há tratamento;
  • Hepatites B e C: Tratamento feito com antivirais, podendo ser prolongado por vários meses e até anos.
Ainda sobre o ponto citado acima, embora a hepatite de tipo A não tenha um tratamento específico, o infectologista reforça que para os tipos A e B existe vacina, esta que apresenta grande eficácia. “A hepatite A é uma doença aguda que na maioria dos casos cura espontaneamente”, conclui.

 

Por fim, Spaziani faz um alerta: “Recomendo a atualização de cartão vacinal para as hepatites A e B, e também a prevenção das hepatites B e C com relações sexuais protegidas e o não compartilhamento de lâminas e barbear, escovas de dente, alicates de unha, seringas e agulhas”, conclui o infectologista.

 

Para mais informações sobre hepatites virais, acesse o site do Ministério da Saúde.

 

Assim sendo, confira abaixo as informações de contato dos hospitais do Grupo São Franscisco:

 

Sobre o Grupo São Francisco

 

Com mais de 25 anos de história, o Grupo São Francisco é composto por uma ampla rede de hospitais, dentre eles: Hospital Sagrada Família, Hospital São Francisco (Cotia), Hospital São Francisco (São Roque).

 

Amparados por tecnologias de última geração e profissionais experientes e qualificados, seus centros médicos contam com serviços de: pronto-atendimento, ambulatório de ortopedia, vascular e pediatria, laboratório de análises clínicas e radiodiagnóstico, entre outros.

 

Além de modernidade e infraestrutura, que asseguram aos hospitais a possibilidade de atender pacientes de baixa e alta complexidade, seus centros médicos são referência em atendimento humanizado, garantindo assim segurança, conforto e rapidez no auxílio de pessoas.

 

Assim sendo, confira abaixo as informações de contato dos hospitais do Grupo São Francisco:

 

Hospital Sagrada Família:

 

 

Hospital São Francisco (Cotia):

 

 

Hospital São Francisco (São Roque):

 

  • Endereço: Av. Getúlio Vargas, 911 – Centro, São Roque – SP.
  • Telefone: (11) 4784-9700.

 

Conteúdo: Equipe de ComunicaçãoFoto: Divulgação.

 

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